DIREITO AUTORAL

A VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS É CRIME! LEI FEDERAL N° 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998

Direitos autorais tratam basicamente da propriedade intelectual, que tem como característica básica a imaterialidade. Os direitos imateriais já eram protegidos pelo Código Civil de 1916, mas desde 1998 ganharam legislação própria: a lei 9610/98, que protege as obras intelectuais, artísticas e científicas. Destas obras nascem os direitos autorais que se dividem em direitos patrimoniais e direitos morais. Estão protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro. O texto criado por um blogueiro e postado em seu blog é de sua autoria e seus direitos, tantos morais como patrimoniais, pertencem ao autor. Lei 9.610/98.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

SÃO TANTOS...

...àqueles que se dizem "filósofos" que a Filosofia foi entregue ao senso comum.


Do Brasil aos Estados Unidos da América o discurso tido como filosófico tem transitado desde a mistura ideológica da previsibilidade ao discurso ingênuo de sectários iniciantes.

O que dizer ou escrever?

Deixemos que falem e escrevam!

Nada há de novo debaixo do Sol, assim como nunca nos banharemos na mesma água do rio.

terça-feira, 6 de abril de 2021

PARECE...

...que o tempo passa rápido! Exclamam os mais velhos; dizem os seres viventes da minha geração...

Mas o tempo não passa!

Passamos nós, existentes de um tempo, seres que caminham céleres numa estrada existencial sem fim...


quarta-feira, 12 de agosto de 2020

segunda-feira, 27 de julho de 2020

SOMOS UM NADA!

Qual o poder do poderoso?

O tempo de cada um passa tão rapido como passa a ventania e nenhum de nós, por mais poderosos que sejamos, conseguirá trazer de volta ou voltar àquele tempo passado; nem mesmo um único segundo.

E a cada segundo, lentamente, morremos para este mundo!

sexta-feira, 3 de julho de 2020

domingo, 2 de fevereiro de 2020

TODAS...

...as mulheres em que corrermos atrás nunca serão alcançadas; elas saem na frente e tomam distância, com o impulso voam mais alto e no vôo são ágeis, rápidas e maestrinas na dança das emoções; fazem manobras difíceis de serem contornadas e impossíveis de se evitar.
Depois de algum tempo acreditando que seria possível voar junto de algumas delas, dei-me conta que é necessário deixa-las voarem; a liberdade do vôo servirá para reflexões, comparações de trajetórias e estabilidade de emoções.
O retorno é certo!
Retornam ao ninho, algumas das vezes cansadas de tanto voar. Mas o encontram desfeito!
As palhas da antiga égide atiradas pelos espaços vazios; o aconchego de um tempo tão frio quanto uma passagem meteórica pelo polo um dia visitado e o cansaço dos tantos vôos implorando ao corpo, agora não tão hígido, que lhes dê a calma de um dia.
Sirva-se o café!
Requentado não tem o mesmo sabor...
Quem vôa agora é àquele que nunca à alcançou no vôo de um certo dia...
Vai em busca do tempo perdido!

Obs: 1. Aos críticos dos acentos e dos assentos, fiquem sentados: Eu adoro o trëma!
2. Aos que fantasiam: O texto não tem relação subjetiva com o autor.
3. Aos curiosos sobre àquelas que não voltam: “Adieu l'amour”!