Bem perto de cada um de nós está o infinito; para alcançá-lo basta acreditar!
Escrever um texto, um livro ou uma página na internet sempre significará que àquele que escreve espera que alguém leia. Invariavelmente o escritor espera que muitos leiam seus escritos. Sempre escrevi para que muitos sejam os meus leitores, este "Quase Diário" não poderia ter sido escrito com intenção diferente e é por isso que os textos são como fragmentos, apenas com o intuito de despertar a reflexão; esparsos, inacabados, interrogativos, especulativos...
DIREITO AUTORAL
A VIOLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS É CRIME! LEI FEDERAL N° 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
Direitos autorais tratam basicamente da propriedade intelectual, que tem como característica básica a imaterialidade. Os direitos imateriais já eram protegidos pelo Código Civil de 1916, mas desde 1998 ganharam legislação própria: a lei 9610/98, que protege as obras intelectuais, artísticas e científicas. Destas obras nascem os direitos autorais que se dividem em direitos patrimoniais e direitos morais. Estão protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro. O texto criado por um blogueiro e postado em seu blog é de sua autoria e seus direitos, tantos morais como patrimoniais, pertencem ao autor. Lei 9.610/98.
quarta-feira, 21 de março de 2018
O MUNDO É DOS JOVENS!
Preparem-se, pois o abismo aguarda aos incautos; àqueles que tropeçarem pelo caminho perderão um precioso tempo subjetivo; quem procurar atalhos descobrirá que a estrada é única e terá que retornar à sua rota.
Perder tempo é perder vida; a hora é única e quem perder sua hora perderá seu tempo!
terça-feira, 20 de março de 2018
NÃO APRESSE O PASSO...
...pois não chegaremos antes e tampouco depois; o caminho tortuoso não atrasará o percurso e o caminho verdejante não encurtará a distância.
Somos reféns de nosso próprio tempo!
segunda-feira, 19 de março de 2018
HOMEM E DEUS
No lugar de chorar e rezar o homem deve agir e resolver os assuntos que
cabem aos mortais. É comum no mundo moderno a confusão entre aquilo que é
problema mundano e o que se trata de mistério Divino. Implorar a interferência
de Deus naquilo que compete ao homem é confundir as coisas do mundo material
com o metafísico.
Cabe ao homem resolver seus problemas sem pedir que o Divino interceda em
seu favor. No lugar de sonhar, realizar, pois tudo depende de cada um de nós.
Transferir as decisões para outro nível é acovardar-se perante a possibilidade
de um fracasso; nem todas as coisas acontecem conforme o nosso desejo, portanto,
não deveremos ficar preocupados com aquilo que não é possível fazer agora.
Sempre haverá tempo para uma tomada de decisão. Fazer hoje ou amanhã, mas fazer,
sem esperar milagres oriundos das rezas e das promessas.
Deus está acima de tudo isso!
NINGUÉM...
...irá além do seu tempo!
SILÊNCIO
Mesmo não sendo um kantiano estou vivendo o que aquele pensador chamou de
o verdadeiro filosofar: O silêncio.
O filósofo não deveria falar, pois as palavras
corrompem o pensamento; pensar e não materializar o pensamento pela palavra
seria a verdadeira filosofia. Viver em silêncio é filosofar.
O recolhimento possibilitou-me pensar sem falar; a vivenciar a pureza do
pensamento em sua totalidade única e essencial. Descartes, o Filósofo, diria
que a confirmação da minha existência estaria exatamente nesse meu exercício
impossível de ser evitado: O de pensar.
Entretanto, o Ego faz com que o pensamento se materialize em palavras
escritas.
domingo, 18 de março de 2018
À GUISA DE PREFÁCIO
Quando perguntei há minha mãe em que hora exata tinha
sido o meu nascimento, ela não teve dúvidas ao responder-me: exatamente as 07h45min. Imaginei então
uma manhã de verão, com muito Sol àquele dia 07 de dezembro do ano de 1949. Meu
despertar para a vida estava definido: estou no mundo, sem desculpas; minha
ação e o meu “que fazer”, irão ou não, me garantir “Ser-no-mundo”.
Quando um novo “Ser” desperta para a vida o mundo
sorri como se os dias ensolarados do verão fossem uma constante; infinitas
possibilidades se fazem presentes para que o trânsito no mundo se concretize de
forma única e sem retorno. A caminhada é sempre um passo ao futuro e o passado
é apenas uma caixinha de recordações que serve para uma eventual consulta
saudosa ou com vistas ao aprendizado. O presente é efêmero, como um ínfimo fio
de ligação entre o que passou e o que está por acontecer.
Este meu momento presente, este agora em que escrevo sobre o passado,
possibilita-me uma exclamação: cheguei até aqui! “Ser” neste agora me obriga a datá-lo, a marcá-lo, a gravá-lo num
texto escrito como se fosse impresso a ferro e fogo com letras infinitas para
que o mundo pudesse lê-lo.
Meu tempo é único e o meu fazer neste tempo
exige-me uma permanente reflexão sobre o feito. Talvez por isso a pergunta
permanente no mundo da filosofia nunca vá perder o sentido: o que faço no mundo?
Dos tantos fazeres existe aquele que nos reproduz.
Nós, ao mesmo tempo em que nos fazemos, fazemos o próprio mundo; e neste fazer
nos reproduzimos. Talvez essa reprodução nos leve a eternidade.
Os verões de dezembro e as mães que não esquecem as
horas e as datas dos dias de Sol em que seus filhos suspiraram pela primeira
vez para a vida serão sempre eternos se a cada agora pudermos “Ser” e não
somente “estar” no mundo.
À minha descendência:
09 de setembro de 1969
Maximiliano
17 de outubro de 1970
Maurício > Tábata
>> 02 de fevereiro de 2002 e Pedro >> 31 de maio de 2006
09 de maio de 1982
Maíra > Marina >>
2017
22 de abril de 1988
Caroline > Isabella
>> 2013
08 de junho de 2003
Mariana
Aquele que gera um Ser, nele
vive!
E também por isso somos
eternos.
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